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Mangue

  • Ana Clara Mendes
  • 7 de jul. de 2016
  • 1 min de leitura

O mangue é um ecossitema costeiro, facilmente reconhecido pelo fato de ter o encontro de grandes Biociclos ( Epinociclo, Talassociclo e Limnociclo). Existem três tipos de mangue: Rhizophora mangle ou mangue-vermelho – característica de solos lodosos, com raízes aéreas, Avicennia schaueriana ou mangue-preto – assim como a Laguncularia possui raízes radiais só que com pneumatóforos (estruturas que auxiliam na troca gasosa) mais desenvolvidos e em maior número e o Laguncularia racemosa ou mangue-branco - encontrado em terrenos mais altos, de solo mais firme, associado a formações arenosas.

No dia 7 de julho (quinta-feira) o grupo acordou bem cedo, tomou café e foi para o porto de Paraty pegar uma escuna para ir para o mangue branco, lá vimos plantas halófitas, com raízes aéreas, que por viverem em um solo arenoso e com baixa oxigenação, conseguem respirar pelas raízes. O clima dessa região favorece a decomposição, por ser quente e úmido.

O mangue pode ser considerado o bersário da vida marinha, pelo fato do depósito dos ovos de peixes, caranguejos, mas a as pessoas não reconhecem isso e só reconhecem o mangue pelo seu mal cheiro, causado pelo acúmulo de máteria orgânica.

Lá no mangue vimos dois tipos de caranguejo: o azul , que apresenta os últimos pereiópodos de forma achatada, favorecendo a natação e o vermelho que sobe em troncos de árvores e possui valor econômico por causa sua carne ser nutritiva e proteica.

Depois de uma manhã no Mangue, fomos para o barco, almoçamos e depois passamos o resto do dia, aproveitando a Praia Vermelha de Paraty.

 
 
 

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